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Crianças do CEU Jaçanã veem sua realidade em cena no espetáculo Praça de Retalhos

Em tempos de redes sociais e de aplicativos que colocam tudo no alcance das mãos com apenas alguns cliques, objetos simples, como o jornal, passam despercebidos até aos olhos mais atentos. No espetáculo “Praça de Retalhos” ele é o elemento principal. O palco começa vazio, só com uma pilha de jornais velhos. Conforme a peça vai acontecendo e novos personagens vão surgindo, esses jornais se transformam em cenário e formam uma praça, uma casa, uma fonte.

Para Renan Felix, membro do grupo, esse tipo de intervenção tenta ressignificar um elemento que, para os mais jovens, muitas vezes não tem significado nenhum, “é mostrar, ludicamente, para uma criança, todas as possibilidades de criação com uma folha de jornal”, complementa o ator. Ações como essa também exploram a questão da reciclagem e da reutilização de materiais do nosso cotidiano – assim como na produção dos instrumentos do grupo Quabales.

Estamos vivendo em uma época de pessoas digitalmente grandiosas. As redes sociais e os eventos nos grandes centros nos mostram apenas pessoas importantes, com vidas perfeitas e capazes de influenciar os outras. O contraste entre as diferentes realidades (e possibilidades) as vezes é gritante. A proposta do Praça de Retalhos é justamente acabar com esse tipo de diferença.

Em um ambiente quase terapêutico para adultos e crianças, a apresentação é feita no chão de uma sala de aula, sem objetos capazes de distanciar ainda mais os atores das crianças. É encantador ver como todos ficam imersos na proposta da peça, mesmo que ela mostre uma história cotidiana como a de qualquer um daqueles alunos.

Para Nathalia Curti, fotógrafa e espectadora do “Arte é Inovação”, a apresentação do Praça de Retalhos foi uma atividade extremamente importante. Com muita emoção a fotógrafa relata como a peça foi capaz de contribuir na inclusão de crianças com deficiência física e intelectual, que conseguiram interagir com a peça no seu próprio tempo, livres de quaisquer julgamentos. “É um ambiente que proporciona a troca, a parceria e a simplicidade”, relata Nathalia.

Com poucas horas de atividades as crianças conseguiram se desligar de tudo o que acontece fora do ambiente escolar e ter momentos felizes. De um jeito simples, mas muito encantador, os atores do Praça de Retalhos mostraram novas oportunidades para os alunos do CEU Jaguaré, Jaçanã e Cantos do Amanhecer.





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Madame Blavatsky - 22.10 | 20H

SINOPSE

“Madame Blavatsky” surge a partir do contato da autora, Claudia Barral, com a peça de Plínio Marcos. Claudia se propõe a brincar com os limites da ficção, investigando convenções da representação teatral e simulando, através do texto, uma incorporação mediúnica. É uma Não Peça, já que se arroga de ser uma experiência mística. O espírito de Helena Blavatsky exige retornar num teatro, utilizando-se do corpo de uma atriz, para colocar a sua controversa história em pratos limpos. Como toda história tem várias versões, Helena é interrompida por outros espíritos, que também querem dividir com o público as suas impressões

PROPOSTA DE ENCENAÇÃO

O processo de criação do espetáculo “Madame Blavatsky” começa com a tentativa de entendimento dessa nova forma do “fazer teatral”, no momento que a pandemia obrigou o mundo a se recolher, mas aguçou em nós a necessidade de nos mantermos ativos e criativos. Partimos para a pesquisa, aprendendo e experimentando como usufruir de outras possibilidades de existência nessa situação excepcional.

Tendo em mãos o brilhante texto de Claudia Barral, fomos em busca de conhecer mais a fundo a vida de Helena Blavatsky, sua importância e relevância na história da Teosofia e do Espiritismo. Foi criada assim uma personagem baseada nesse peso proposto pelo texto, que se alterna com a personagem da própria atriz, que por vezes é trazida à cena. Com a proposta de ser um encontro caseiro e virtual, e não um espetáculo, o cenário é a casa dessa atriz, com pequenos ajustes estéticos que ajudam a dramaturgia. O figurino também foi composto com peças já existentes, pensando numa paleta de cores que viesse minimamente de encontro à uma figura mais teatral, dramática. Escolhemos manter uma única câmera, parada, fixa, impossibilitados de fazer cortes, sem utilização de ferramentas como o zoom do equipamento, e assim transmitir a imagem mais parecida com a que seria o ponto de vista de um expectador na poltrona de uma plateia de teatro.

Essa foi a forma escolhida para tentar trazer uma experiência mais próxima dessa arte que é tão antiga quanto a humanidade

FICHA TECNICA

Texto – Claudia Barral
Interpretação – Mel Lisboa
Direção – Marcio Macena
Concepção geral- Mel Lisboa e Marcio Macena

LIVE NO YOUTUBE

Jam session de desenho e animação com VJ Suave e convidados

VJ Suave apresenta uma JAM session com convidados nacionais e internacionais. Através de um aplicativo para iPads conectado a projetores participantes poderão desenhar e animar juntos em tempo real desde suas casas sem a necessidade da presença física. O conteúdo artístico é projetado em escala aumentada e via streaming as pessoas de fora da cidade poderão acompanhar.

Tagtool é um aplicativo de pintura colaborativa que explora a interação entre desenho, tecnologia e arquitetura, criando uma nova plataforma de arte que através de projeções transforma as paredes em painéis de arte e lugares conhecidos em cenários que nos transportam para o universo da fantasia.

Trata-se de uma ferramenta digital que preserva a espontaneidade dos meios analógicos e do fluir das mãos que desenham e animam enquanto a imaginação se constrói. Baseado no improviso, a tecnologia permite a interação entre artistas de diferentes partes do mundo com o público.

Participarão desta apresentação Ygor Marotta e vjmozart desde São Paulo,  Fer Pineirua (Uruguay) e Karen Frances Eng (Inglaterra).



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O Poder do VRA

Recheada de sucessos, VRA POWER leva para qualquer festa a irreverência de um misto de músicas brasileiras embaladas pela alegria do carnaval. A baianidade do axé, a malandragem do samba, a malemolência do arrocha, a energia do frevo, a embigada do baião, e também a quebradeira do funk se encontram nessa hecatombe de alegria com espírito de carnaval. Um “VRA” poderosíssimo de energia em que você pode se permitir ser aquilo que você quiser! Se entregue, se permita e sinta O PODER DO VRA!


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Slam das Minas

Foto: Renata Armelin

Em março a Slam das Minas SP abriu os trabalhos de 2020 com a primeira edição da batalha, com a comemoração dos quatro anos da coletiva e, também, a última edição presencial do evento.
Assim seguimos os meses seguintes, reinventando a forma de se encontrar, levando as batalhas para as redes sociais. Se não pudermos estar perto por um lado, de outro conseguimos chegar em estados que não podíamos presencialmente.

Dessa forma, em outubro, chegamos a nossa quinta Finalíssima em parceria com a Polo Cultural, com poetas de São Paulo, Porto Alegre e Paraíba, num evento ao vivo online, com transmissão no canal do Youtube da coletiva.



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