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Ibitinga elege Shakespeare e se volta para clássicos em O Palco

Os polos do projeto O Palco já estão de se preparando para a apresentação de fim ano, que marca o encerramento de um ano de atividades voltadas para as artes. Ainda há muito o que percorrer nesse caminho, mas os temas já foram definidos para que os educadores trabalhem com foco na apresentação, usando as metodologias aplicadas desde o início das aulas, mas também preparando os pequenos para um dia de protagonismo e celebração.
Na reunião que aconteceu em Ibitinga, o professor Jefferson não perdeu tempo e sugeriu aquilo que passara mais de mês pensando: Shakespeare! A ideia foi prontamente aceita, pois além de tratar de um personagem histórico para a literatura e dramaturgia mundial, permite que sejam trabalhadas múltiplas facetas das artes.
“Eu propus Shakespeare, pois seria uma porta de entrada para o teatro, além de ser muito popular em novelas, filmes, desenho e adaptações. Aqui na cidade as turmas se concentravam muito no conto de fadas mais tradicionais”, contou Jefferson Mendes, cheio de entusiasmo para os novos passos do projeto.
Ibitinga concentra uma das maiores turmas do projeto O Palco e a escolha de trabalhar com o tema Shakespeare também soluciona uma questão quantitativa com a vastidão de personagens e possibilidades pedagógicas. “As peças tem muitos núcleos e são cerca de 90 alunos somente no teatro”, completou Jeff, como é conhecido.
As três facetas de Shakespeare em Ibitinga
A apresentação de final de ano é feita em um único dia, por isso também é tarefa dos educadores e gestores do projeto O Palco buscarem soluções para torná-la possível – e eles sempre encontram!
Ibitinga dividiu as crianças em três núcleos por idade. Os mais novos permaneceram concentrados em temas que envolvem o universo lúdico, de modo a incentivar o processo criativo pela imaginação. O segundo núcleo será composto pelos alunos que estão do terceiro ano do ensino fundamental. Eles terão a tarefa de encenar uma peça dentro da peça, uma metalinguagem do clássico Romeu e Julieta.
Por fim, os alunos de quarto e quinto ano, que compõe o grupo mais crescido de alunos farão uma encenação com jogo de casais, que também irá entrar em questões que envolvem mais sentimentos, uma vez que a adolescência se aproxima e a inserção nos temas que envolvem emoções torna-se fundamental. A arte ajuda nessa etapa.
“Eu já entreguei o texto a eles, que estão super ansiosos para mostrarem que decoraram”, afirma Jefferson. Os alunos seguem trabalhando com expressão corporal; tempo e ritmo de cena; jogos de cumplicidade e concentração. Shakespeare entra nesse universo de artes para lapidar os práticas com clássicos aplaudidos desde outrora.
A dança e a música, comandadas pelas professoras Sandra Silvia e Mary Ellen, respectivamente, também entram em cena em apresentação simultânea, compondo partes chave da peça e se integrando ao grande espetáculo. “Cada núcleo tem uma coreografia e uma dança”, cita o professor Jefferson.
Os professores trabalham e pensam o espetáculo juntos e o mesmo processo de parceria e cumplicidade é sentido nos alunos. “Nós professores vemos essa noção de coletivo, e de grupo nascendo neles, além de uma evolução comportamental sentida em toda a escola. Eles estão engajados e é muito bonito ver isso nesse primeiro contato com a arte”, concluiu orgulhoso.
A próxima etapa do desenvolvimento da apresentação do projeto O Palco será a articulação com a comunidade para os figurinos e demais recursos necessários ao evento.

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Madame Blavatsky - 22.10 | 20H

SINOPSE

“Madame Blavatsky” surge a partir do contato da autora, Claudia Barral, com a peça de Plínio Marcos. Claudia se propõe a brincar com os limites da ficção, investigando convenções da representação teatral e simulando, através do texto, uma incorporação mediúnica. É uma Não Peça, já que se arroga de ser uma experiência mística. O espírito de Helena Blavatsky exige retornar num teatro, utilizando-se do corpo de uma atriz, para colocar a sua controversa história em pratos limpos. Como toda história tem várias versões, Helena é interrompida por outros espíritos, que também querem dividir com o público as suas impressões

PROPOSTA DE ENCENAÇÃO

O processo de criação do espetáculo “Madame Blavatsky” começa com a tentativa de entendimento dessa nova forma do “fazer teatral”, no momento que a pandemia obrigou o mundo a se recolher, mas aguçou em nós a necessidade de nos mantermos ativos e criativos. Partimos para a pesquisa, aprendendo e experimentando como usufruir de outras possibilidades de existência nessa situação excepcional.

Tendo em mãos o brilhante texto de Claudia Barral, fomos em busca de conhecer mais a fundo a vida de Helena Blavatsky, sua importância e relevância na história da Teosofia e do Espiritismo. Foi criada assim uma personagem baseada nesse peso proposto pelo texto, que se alterna com a personagem da própria atriz, que por vezes é trazida à cena. Com a proposta de ser um encontro caseiro e virtual, e não um espetáculo, o cenário é a casa dessa atriz, com pequenos ajustes estéticos que ajudam a dramaturgia. O figurino também foi composto com peças já existentes, pensando numa paleta de cores que viesse minimamente de encontro à uma figura mais teatral, dramática. Escolhemos manter uma única câmera, parada, fixa, impossibilitados de fazer cortes, sem utilização de ferramentas como o zoom do equipamento, e assim transmitir a imagem mais parecida com a que seria o ponto de vista de um expectador na poltrona de uma plateia de teatro.

Essa foi a forma escolhida para tentar trazer uma experiência mais próxima dessa arte que é tão antiga quanto a humanidade

FICHA TECNICA

Texto – Claudia Barral
Interpretação – Mel Lisboa
Direção – Marcio Macena
Concepção geral- Mel Lisboa e Marcio Macena

LIVE NO YOUTUBE

Jam session de desenho e animação com VJ Suave e convidados

VJ Suave apresenta uma JAM session com convidados nacionais e internacionais. Através de um aplicativo para iPads conectado a projetores participantes poderão desenhar e animar juntos em tempo real desde suas casas sem a necessidade da presença física. O conteúdo artístico é projetado em escala aumentada e via streaming as pessoas de fora da cidade poderão acompanhar.

Tagtool é um aplicativo de pintura colaborativa que explora a interação entre desenho, tecnologia e arquitetura, criando uma nova plataforma de arte que através de projeções transforma as paredes em painéis de arte e lugares conhecidos em cenários que nos transportam para o universo da fantasia.

Trata-se de uma ferramenta digital que preserva a espontaneidade dos meios analógicos e do fluir das mãos que desenham e animam enquanto a imaginação se constrói. Baseado no improviso, a tecnologia permite a interação entre artistas de diferentes partes do mundo com o público.

Participarão desta apresentação Ygor Marotta e vjmozart desde São Paulo,  Fer Pineirua (Uruguay) e Karen Frances Eng (Inglaterra).



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O Poder do VRA

Recheada de sucessos, VRA POWER leva para qualquer festa a irreverência de um misto de músicas brasileiras embaladas pela alegria do carnaval. A baianidade do axé, a malandragem do samba, a malemolência do arrocha, a energia do frevo, a embigada do baião, e também a quebradeira do funk se encontram nessa hecatombe de alegria com espírito de carnaval. Um “VRA” poderosíssimo de energia em que você pode se permitir ser aquilo que você quiser! Se entregue, se permita e sinta O PODER DO VRA!


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Slam das Minas

Foto: Renata Armelin

Em março a Slam das Minas SP abriu os trabalhos de 2020 com a primeira edição da batalha, com a comemoração dos quatro anos da coletiva e, também, a última edição presencial do evento.
Assim seguimos os meses seguintes, reinventando a forma de se encontrar, levando as batalhas para as redes sociais. Se não pudermos estar perto por um lado, de outro conseguimos chegar em estados que não podíamos presencialmente.

Dessa forma, em outubro, chegamos a nossa quinta Finalíssima em parceria com a Polo Cultural, com poetas de São Paulo, Porto Alegre e Paraíba, num evento ao vivo online, com transmissão no canal do Youtube da coletiva.



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